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01-04-2003

Cartas de condução falsas


Aveiro

Aveiro Cartas de condução falsas Quatro anos de prisão para principal arguida O Tribunal de Aveiro considerou ontem provado que uma ex-funcionária da Direcção Geral de Viação (DGV) falsificava cartas de condução, condenando-a a quatro anos de prisão. O caso, descoberto «por mero acaso« durante uma operação «stop« da PSP, foi investigado pela Polícia Judiciária que concluiu que a falsificação terá decorrido entre 1995 e 1999. Em tribunal ficou provado que a ex-funcionária tinha acesso à «password« do sistema, o que lhe permitia registar as cartas falsas do mesmo modo que as genuínas. As cartas de condução eram vendidas a valores entre 250 e 450 euros (50 a 90 contos) a pessoas que não se submetiam a quaisquer exames teóricos e práticos, tornando-se «legais« porque a funcionária as registava como tal nos ficheiros informáticos da DGV. A esta condenação - reportada aos crimes de corrupção, falsificação de documentos e burla informática - junta-se a inibição de trabalhar na Função Pública durante cinco anos. A defesa anunciou já recurso para o Tribunal da Relação de Coimbra. Neste processo estavam envolvidos mais 21 arguidos, dos quais só um foi absolvido. Os demais foram sentenciados com penas que oscilam entre um ano e quatro meses e dois anos e meio de prisão, com penas suspensas por três anos. Consoante o grau de envolvimento foram ainda condenados a entregar à Cerciav (instituição que lida com deficientes), no prazo de quatro meses, quantias que oscilam entre os 1.000 os 3.000 euros (200 a 600 contos). Ficou provado que alguns dos arguidos não se limitaram ao fornecimento de título de condução ilícito, tendo participado também na angariação de interessados em seguir-lhes as pisadas. Lusa (16 Mai / 9:00)

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